26 de setembro de 2010

Lições de um domingo...



Hoje, resolvi não levantar. Isso significa, que sai do meu colchão às 12h45, tomei café da manhã, dormi de novo, levantei às 14 horas para almoçar e antes de passar o resto da tarde na cama, resolvi assistir ao filme do Temperatura Máxima.
Quando vi a abertura do filme, logo pensei: “Lá vem aqueles filmes chatos de desenhos, logo no domingo á tarde”. Porém, confesso que fui surpreendida.
Logo que começou a película, confesso que me encantei com as abelinhas de Bee Movie – A História de Uma abelha. Ao mesmo tempo em que achei engraçado, consegui perceber que filmes infantis nos passam muitas mensagens e deveriam ser vistos por adultos.
Para quem não conhece, o filme de animação é dirigido por Steve Hickner , Simon J. Smith foi lançado em 2007 e conta a história de Barry B. Benson (Jerry Seinfeld) que formou-se recentemente e sonha com um emprego na Honex, onde poderá produzir mel.
Desta forma ele se aventura fora da colméia, onde descobre um mundo até então inteiramente desconhecido. É quando conhece Vanessa Bloome (Renée Zellweger), uma alegre florista de Manhattan com quem quebra as regras das abelhas e passa a conversar regularmente.
Logo eles se tornam amigos, o que faz com que Barry conheça melhor os humanos. Porém Barry descobre que qualquer pessoa pode comprar mel nos supermercados, o que o deixa profundamente irritado por considerar que estão roubando a produção das abelhas. É quando ele decide processar os humanos, na intenção de corrigir esta injustiça.
Durante todo o longa é possível ver lições de amor, compreensão, amizade e principalmente, de que é possível reparar os erros. Logo depois de processar os humanos, o mel produzido passar a ficar estocado dentro das colméias e assim ninguém mais precisa trabalhar.
Além disso, não há mais ninguém que queira fazer o serviço de polinização e as flores começam a morrer. Desta forma abelhas e humanos passam a ser prejudicados.
Depois de perceber o que havia feito, Barry revê seus conceitos em relação ao assunto.
Ao final, antes de voltar a dormir, fui obrigada a refletir. Então, percebi, que todos nos podemos errar, mas sempre podemos voltar atrás. Rever os conceitos é algo nobre e garanto, não é sinal de fraqueza.



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