Lições de um domingo...
Hoje, resolvi não levantar. Isso significa, que sai do meu colchão às 12h45, tomei café da manhã, dormi de
novo, levantei às 14 horas para almoçar e antes de passar o resto da tarde na
cama, resolvi assistir ao filme do Temperatura Máxima.
Quando vi a abertura do filme, logo pensei: “Lá vem aqueles filmes
chatos de desenhos, logo no domingo á tarde”. Porém, confesso que fui
surpreendida.
Logo que começou a película, confesso que me encantei com as abelinhas
de Bee Movie – A História de Uma abelha.
Ao mesmo tempo em que achei engraçado, consegui perceber que filmes infantis
nos passam muitas mensagens e deveriam ser vistos por adultos.
Para quem não conhece, o filme de animação é dirigido por Steve Hickner , Simon J. Smith foi lançado em 2007 e conta a
história de Barry B. Benson (Jerry Seinfeld) que formou-se recentemente
e sonha com um emprego na Honex, onde poderá produzir mel.
Desta forma ele se aventura fora da colméia, onde descobre um mundo até
então inteiramente desconhecido. É quando conhece Vanessa Bloome (Renée
Zellweger), uma alegre florista de Manhattan com quem quebra as regras das
abelhas e passa a conversar regularmente.
Logo eles se tornam amigos, o que faz com que Barry conheça melhor os
humanos. Porém Barry descobre que qualquer pessoa pode comprar mel nos
supermercados, o que o deixa profundamente irritado por considerar que estão
roubando a produção das abelhas. É quando ele decide processar os humanos, na
intenção de corrigir esta injustiça.
Durante todo o longa é possível ver lições de amor, compreensão,
amizade e principalmente, de que é possível reparar os erros. Logo depois de
processar os humanos, o mel produzido passar a ficar estocado dentro das colméias
e assim ninguém mais precisa trabalhar.
Além disso, não há mais ninguém que queira fazer o serviço de polinização
e as flores começam a morrer. Desta forma abelhas e humanos passam a ser
prejudicados.
Depois de perceber o que havia feito, Barry revê seus conceitos em relação
ao assunto.
Ao final, antes de voltar a dormir, fui obrigada a refletir. Então,
percebi, que todos nos podemos errar, mas sempre podemos voltar atrás. Rever os
conceitos é algo nobre e garanto, não é sinal de fraqueza.