HELLO!!!

Depois de tanto tempo, resolvi passar por aqui e escrever um pouquinho. Depois de terminar meu “namoro” com a Lis, me apaixonei rapidamente pela Becky Bloom. Menina muiiiiiiiiiiiiiito gente boa, jornalista e consumista. Assis que terminar o nosso 222º encontro conto detalhes de como foi.

Nesse período pensei e repensei sobre o meu relacionamento de um ano e nove meses. Para ser bem sincera, ele somente não terminou na segunda-feira, pois meu Deus de Ébano me mostrou que todos nós podemos mudar. Então, vamos tentar.

Ahhhhhh...no sábado, passei uma tarde da forma que sempre sonhei. Sentada numa mesa do shopping, comendo coisas boas, num bom papo com a melhor amiga que alguém pode ter. Daquelas que você pode contar tudooooo...até sobre os casos e SMSs...rs.

Minha mamis está cada dia melhor da paralisia, graças a Deussssss. E a FAPI está batendo à porta. Serão 11 longos dias de trabalho e correria. Mas no Show da Claudinha Leite eu vou é me divertir – claro, sendo amassada por milhares de pessoas.

Por hoje é só. Prometo não sumir...bjex

“Deus tem feito maravilhas em minha vida”

FIM...

 Meu relacionamento com a Liz terminou ontem. Quase chorei ao descobrir que os melhores dez dias da minha vida haviam chegado ao fim. Foi uma dor jamais sentida antes.

Com ela descobri como é bom ser mulher, jornalista, independente, chata e mimada. Percebi o quanto é bom decidir com a ajuda de Deus qual será o rumo tomado em nossas vidas. Com Liz, vi os prós e os contras do fim de um casamento e principalmente percebi que não é bom ficar preso a alguém apenas por comodismo e convicção.

Essa mulher me levou para os prazeres da Itália, para o budismo da Índia e me deu a graça de conhecer o povo Indonésio. Esse ser, me vez olhar para dentro de mim como nunca havia olhado antes e me provou que das mulheres nascidas em anos e países diferentes podem ser loiras, negras e quase idênticas.

É Liz, tudo acabou, mas agradeço. Obrigadinha!!! TE AMO LOIRINHA. Foi um prazer te conhecer.  Nosso encontro termina aqui, no último capítulo de “Comer, Rezar, Amar”.

PS: Para que não leu fica a dica “Comer, Rezar, Amar” de Elizabeth Gilbert, acredito que você também vai se apaixonar.

Uffa...

Agora são 00h31, as pessoas normais costumam dormir nesse horário,mas eu estou aqui, escrevendo, escrevendo e escrevendo. Talvez essa seja a forma mais simples que encontrei para desabafar e não desabar.

Confesso que os últimos dez dias têm sido bastante complicados. Tento ser o mais forte possível, mas está muiiiiito, mas muiiito duro suportar. Nesses dias percebi o quão dura é a vida de um pai de família que suporta todos os problemas de sua casa “nas costas”. 

Para quem não sabe, minha mamis teve paralisia facial, não seria tão preocupante, se isso não tivesse ocorrido pela terceira vez e se o neurologista soubesse o motivo. Sinto falta de chegar em casa e contar um monte de coisas a ela, de rir e jogar todos os meus problemas na mesa para que ela me ajude a resolver, mas não posso. O médico pediu para que ela não fique nervosa. 

Hoje, pela primeira vez na minha vida vi a mulher que me criou com pulso firme mostrar sinal de fraqueza. Sim, quando cheguei em casa, minha mãezinha abriu os braços e disse “filhinha a mamãe precisava tanto de vc” e me deu um abraço daqueles. 

Só não desmontei em lágrimas, pois preciso ser forte, muito forte, os três – Minha mãe e meus irmãos – precisam de mim. Deixei o choro para a hora do banho e para o tempo que gastaria escrevendo essas palavras!!! Boa noite...