31 de março de 2010

Desabafo...


Existe coisa pior do que viver sob pressão???? Gente aqui parece que o mundo resolveu pedir tudo pra mim...O telefone tocou umas quatro vezes em apenas dois minutos, tenho que fechar o jornal mais cedo, trabalhar à noite, colocar coisa em site, mandar e-mail, correr atrás das coisas do meu futuro carro...sabe pq eu ainda não pirei??? Pq Deus cuida de mim e não me deixa surtar, caso contrário já estaria LOUCAAAAAAAAAAAAAAAAAAA...

Para ajudar ainda tenho que trabalhar hj à noite....

Sabe oq me confortou hj??? A Yuki um anjo enviado pelos céus que nasceu ontem...ela é linda...em breve coloco fotos...

30 de março de 2010

Jornalista diz ter sido vítima de racismo em cobertura de evento

Izabela Vasconcelos, de São Paulo 

A jornalista Juliana Albino, coordenadora de redação do site Hôtelier News, acusa o mestre de cerimônias da Feira Internacional de Serviços de Turismo (Fistur), Manoel Costa, de ato racista, enquanto realizava a cobertura do evento, nesta segunda-feira (29/03), no Anhembi, em São Paulo.

Costa admitiu uma discussão verbal, mas negou a ofensa racista. Segundo a jornalista, o cerimonialista chegou à sala de imprensa e começou a tirar sua bolsa e bloco de anotações do lugar. Juliana pediu que Costa respeitasse seus pertences e ouviu como resposta a frase "Cala sua boca negrinha, cala sua boca e volte para senzala”. Juliana afirmou que a cena foi presenciada por dois colegas de profissão.

De acordo com a jornalista, o cerimonialista disse a mesma frase por duas vezes e não se desculpou. “Eu contestei o que ele disse, mas ele pouco se importou. Depois voltou pra sala, mas não me disse nada. Acho que não entendeu o que fez”.

A jornalista disse que se sentiu muito ofendida e surpresa com as palavras de Costa. “Na hora você não acredita que uma coisa dessas aconteça nos dias de hoje. O meu sentimento é de indignação”, declarou. Juliana disse que procurou uma assessora de imprensa do evento para contar o caso, mas a jornalista teria dito que não tinha tempo para resolver o problema. “Só um assessor de imprensa do evento, que também é negro, pediu desculpas”, lembrou.

Depois disso, a jornalista registrou boletim de ocorrência no 13º DP, no bairro paulistano da Casa Verde.
A jornalista agora estuda a possibilidade de processar Costa e a Associação Brasileira de Gastronomia, Hospedagem e Turismo (Abresi), organizadora do evento. “Estou pensando em entrar com uma ação contra ele ou a entidade. Mas ainda é cedo, vou pensar se é viável”, afirmou.

Mestre de cerimônias contesta jornalista 

O cerimonialista nega que tenha ofendido a jornalista com termos racistas. “Houve sim uma discussão verbal, de um fato gerado por ela, mas não a chamei de negrinha, nem a mandei voltar para a senzala”. Costa diz que não mexeu nos pertences da jornalista, que apenas procurava um objeto, e levantou um bloco de anotações que estava embaixo de uma revista. “Aí ela começou a me destratar, eu pedi que ela tivesse educação, mas ela prosseguiu com a argumentação contra mim”, contou.

O cerimonialista disse que não entende o que motivou a discussão e pretende apurar o caso. “Eu não entendi o fato gerador disso. Pode ter outra motivação porque envolve um evento e outras entidades”. Mesmo assim, Costa afirmou que irá fazer um pedido de desculpas público por ter se alterado durante o evento.


Fonte -  Site Comunique-se

26 de março de 2010

Revolta


Como faço todas as noites peguei meu jornal e deitei em meu colchão para ler as notícias. Depois de algumas páginas do Estadão fui surpreendida por cinco fotos de manifestante da APEOESP.
Quando olhei com mais atenção e cuidado, quase não acreditei no que via. Policiais Militares tentavam “conter” os professores que durante uma inauguração em Franco da Rocha, queriam fazer suas reivindicações ao governador José Serra (PSDB).
A forma com que os PMs controlaram os cerca de 30 docentes foi digna dos telejornais da Globo. Com cassetetes e sprays de pimenta, os policiais afastavam os professores como se fossem bichos ou bandidos. Pior do que as atitudes tomadas por àqueles que, teoricamente, deveriam garantir a nossa segurança, foram as imagens publicadas no jornal.
Confesso que fiquei indignada com a matéria, com a atitude dos militares e também com a indiferença com que foi tratada a manifestação e, principalmente, com a atitude dos nossos governantes. E olha que não sou professora e nem filha de um(a).

4º Cerco da Divina Misericórdia com as Relíquias de Santa Faustina

Entre os dias 05 e 11 de abril, inúmeras bênçãos vão cair sobre a cidade de Ourinhos e toda a região, durante a realização do 4º Cerco da Divina Misericórdia. A semana de oração acontece na Catedral do Senhor Bom Jesus.

Na programação do evento, coordenado pelo pároco David Antonio da Silva, estão missas de segunda a sábado às 7h e 19h30. No domingo a celebração será às 7h30, 9h e 19 horas, além de confissões de terça a sexta-feira das 9h às 11h30 e das 15h às 17 horas.

Este ano, além dos temas diários (Sofrimento, Paciência, Humildade, Obediência, Confiança e Vitória) e da adoração ao Santíssimo Sacramento, os católicos de toda a Diocese de Ourinhos e também de cidades do Estado do Paraná serão abençoados pela presença da Congregação das Irmãs de Jesus Misericordioso com as relíquias de Santa Faustina.

24 de março de 2010

Aprendizado


Acabei de abrir meu e-mail e responder uma mensagem de um amigo. Sei que escrevi de coração e sem esperar qualquer tipo de resposta.

Desde o final da semana passada tenho me sentido diferente em diversos aspectos tanto na forma de lidar com as pessoas que estão a minha volta quanto na maneira de enxergar a mim mesma.

Sei que grande parte desse sentimento faz parte do meu atual projeto de vida “ser uma pessoa melhor e fazer com que as pessoas sejam melhores”. Confesso que diariamente aprendo que conviver com o ser humano é difícil e que muitas das coisas que acontecem comigo hoje e/ou que as pessoas me fazem e falam sobre mim é algo que eu mesmo criei. Porém quero e preciso ser melhor.

Grande parte desse “crescimento” adquiri por meio do convívio com algumas pessoas. Com a Renata, aprendi a ter paciência e que nem sempre gritar é a melhor solução; com a Rafa, percebi que antes de julgarmos devemos conhecer; com minha família e meu AMOR, vi que o amor é incondicional; com Daiane e Elisa descobri o verdadeiro sentido na palavra AMIZADE, não é preciso estar perto para ter um ombro amigo e uma boa gargalhada de felicidade; com a Amandinha, que dinheiro e interesse, são coisas que não precisam existir no ser humano e que o amor NÃO TEM IDADE, e por fim com meu patrão, que muitos caluniam, falam mal, odeiam e amam, que cada passo dado em nossas vidas tem um pq e um pra q, e que muitas pessoas, como ele, aparecem em nossas vidas com um único propósito nos ensinar a crescer e a ser feliz.

“Quando gostamos de alguém, sem qualquer tipo de interesse é sempre bom manter contato não apenas para sorrir, mas para se fazer presente em qualquer momento. Não sei pq e nem pra q, mas sinto um carinho e um respeito muito grande por essas pessoas, independentemente de qualquer tipo de contato seja ele físico ou visual”.

Beijos e até mais

22 de março de 2010

Amigos

Hoje pela manhã estava assistindo a oração da Canção Nova e o missionário falava de amizade. Confesso que em especial senti saudades de duas pessoas, da Elisa, uma pessoa que conheço há muiiitossssss anos e sei que posso contar em todas as horas e da Daiane, que conheci há pouco mais de três anos no ônibus da Faculdade, quando eu ainda estudava em Marília, na Unimar. Durante a oração ele afirmou que os verdadeiros amigos não precisam viver colados em nós, mas precisam sempre estar com os ombros prontos para nos ajudar, com o sorriso aberto e com uma boa gargalhada para nos animar. Confesso que senti no coração uma imensa vontade de pegar o telefone e ligar para as duas e simplesmente dizer que as amo.




Estou com saudades e preciso dizer que a elas que ambas fazem parte da minha vida e que são muito importantes nela...

19 de março de 2010

Campanha Escancarada - Gaudêncio Torquato

Em suas notas sobre a Inglaterra, Montesquieu ensinava: "Quando vou a um país, não examino se há boas leis, mas se são executadas as que há, pois há leis boas por toda parte". O Brasil levaria um pito do barão e filósofo do Iluminismo. Basta olhar para a desengonçada paisagem. Neste momento é proibido fazer campanha eleitoral. Mas ela está nas ruas. Transgressores da lei são sujeitos às penalidades, que incluem, até, veto a eventuais candidaturas. Os infratores, porém, passam ao largo, ignorando restrições legais. A mais alta autoridade em matéria de eleições, Carlos Ayres Britto, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), alerta: "Este não é momento de chefias do Executivo saírem a campo para turbinar candidaturas." E o que acontece após o contundente depoimento? Nada. Ocupantes de altos cargos continuam a turbinar candidaturas, caindo, assim, na malha de proibições por Britto anunciadas: perturbar o funcionamento da máquina administrativa, misturar a máquina com propaganda eleitoral, confundir ação de governo com proselitismo eleitoral, misturar projeto de governo com projeto de poder e, por fim, violar o princípio da impessoalidade. Esse foi o escopo que o recém-eleito vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) recitou em entrevista. De lá para cá, os jornais estamparam chefes de Executivo em palanques, camisetas promocionais com slogans e nomes de candidatos, autoridades pedindo votos e o público gritando jingles eleitorais.
Por que isso acontece? A resposta é conhecida: no Brasil algumas leis não são para valer. Ou ainda: os costumes encontram-se tão sedimentados na cultura política que tornam inócuos certos instrumentos legais. Espraia-se, ademais, o sentimento generalizado de que proibição no campo eleitoral é matéria polêmica, sujeita a interpretações divergentes e a longo percurso pelos corredores dos tribunais, ocasionando, às vezes, penas leves. Estranha o fato de que o mesmo tribunal que alerta sobre condutas impróprias na presente quadra em que vive o País já absolveu o presidente Lula e a ministra-chefe da Casa Civil de denúncia por fazerem, tempos atrás, campanha em Minas Gerais. Recorde-se que aquela Corte cassou governadores por terem cometido abusos por ocasião do pleito. Outros - acusados dos mesmos ilícitos - foram absolvidos, a denotar a linha tênue entre eventos de cunho eleitoral. Persiste o sentimento de leniência ante a escalada de desvios que deverá estender-se até 6 de julho, quando a campanha chegará às ruas pela via legal. A verdade é que a campanha está escancarada, chegando a levantar dúvidas: a imensa aprovação popular do presidente da República tem o condão de preservá-lo contra eventual punição, caso seja denunciado por crime eleitoral? A permissividade que se observa no patamar de cima não induz atores de patamares de baixo a caminharem numa rota de ilegalidade?
Não se deve esquecer, porém, que as atitudes percebidas nas ruas apontam para a consolidação de uma práxis que se desenvolve desde 1988, quando se criou o sistema de eleição em dois turnos para os cargos de presidente da República e de governador. De lá para cá, candidatos governistas, seja na esfera federal ou estadual, contam com um fator de diferenciação: a força da máquina administrativa. Por mais que, em anos de disputa, a Justiça erga a bandeira da impessoalidade, pregando a separação dos territórios administrativo e eleitoral, é muito difícil evitar sua imbricação. A inauguração de uma obra, neste momento, não veta a presença de eventuais candidatos. Faz parte da lógica que Dilma Rousseff e José Serra, pré-candidatos à Presidência, queiram tirar proveito da agenda eleitoreira de seus governos. Na mesma onda surfam todos os governistas, candidatos à reeleição ou pela primeira vez. Os situacionistas levam vantagem sobre os outros, na medida em que conseguem presença em palanque, visibilidade e plateias amplas, sem gastar um tostão.

Vista sob esse prisma, a pré-campanha não apresenta novidade. O inusitado é a extrapolação de fronteiras. A extravagância ocorre quando postulantes procuram estabelecer associação com obras inauguradas, enquanto aliados e correligionários exaltam seus perfis e pedem votos. A campanha que já se iniciou chega a usar slogans e brindes promocionais. De tão inescrupulosos, os comícios (o termo é esse) resvalam por acusações e ironias entre adversários, típica situação que ocorre nos debates de campanha. (Lula mira Serra quando denuncia que "tem gente inaugurando maquete") Em contraponto à zorra total, a voz timbrada do poeta ministro Ayres Britto é uma pregação no deserto. Um carão em grãos de areia. Impõe-se, neste instante, uma ação enérgica do TSE para coibir abusos. Não adianta ter leis que não são seguidas.

A continuar assim, o país do "jeitinho" corre o risco de pulverizar o regrismo inócuo de Pedro Santos, folclórico médico que se elegeu prefeito de Montes Claros (MG). Por temer estragos no jardim, mandou afixar a placa: "Proibido pisar na grama. Quem não souber ler favor perguntar ao guarda".

• Gaudêncio Torquato, jornalista, é professor titular da USP e consultor político.

18 de março de 2010

Oito diretores aderem à greve dos professores em Ourinhos

A primeira semana da greve decretada pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) em Ourinhos, segundo Maria Aparecida Chiachia Pasta, coordenadora da subsede da entidade aproximadamente 70% da categoria aderiu ao movimento. “Estamos com um índice aproximado de 70% no geral. Têm escolas 100% paradas, outras com 80% e escolas com menos de 50%. Então estamos fazendo uma média de 70% de paralisação na cidade de Ourinhos”, afirmou em entrevista ao JD.




Além dos docentes, dos 31 diretores das instituições de ensino estaduais, oito deles estão em greve. A paralisação ocorre como protesto contra mudanças introduzidas pelo governador José Serra (PSDB) no magistério público. Entre as reivindicações do Sindicato estão reajuste de 34,3% para toda a categoria, já que os vencimentos estão congelados há cinco anos; o fim da Promoção por mérito, que de acordo com o governo, vai conceder aumentos apenas para uma parcela de docentes que forem bem classificados em uma prova; Prova dos temporários, que para a Apeoesp, a distribuição das aulas para os professores temporários deve privilegiar o tempo de serviço e não a nota em prova, como está sendo feito neste ano, entre outras reclamações.

Como retaliação aos participantes da paralisação, o governo do Estado, quer descontar do salário dos docentes os dias de greve e também colocar professores eventuais para ocupar seus cargos durante o período que durar o movimento. “Primeiro que o governo não pode contratar eventual, pois ainda não foram negociados os dias parados e desde 2008 a greve dos professores está legalizada. E como que serão chamados eventuais, se em alguns casos até mesmo o diretor da escola está em greve?”, relatou a coordenadora.

Chiachia fez questão de lembrar que é praticamente impossível os eventuais serem chamados para assumir as vagas dos grevistas, uma fez que aqueles que não foram aprovados no concurso não podem trabalhar e o índice de classificados no exame é pequeno em relação ao número de docentes em greve. Para discutir os rumos do movimento, hoje, às 9 horas, acontece uma assembleia regional em frente à subsede da Apeoesp de Ourinhos, que fica na Rua Gaspar Ricardo. Amanhã, 78 professores vão à São Paulo para participar de outra reunião com docentes de todo o Estado.

17 de março de 2010

Jovens empreendedores: Caio Pires, o mais novo cabeleireiro de Ourinhos

Está cada vez mais comum encontrar em diversas áreas, adolescentes e jovens em cargos de chefia e com grandes responsabilidades. Atualmente, mesmo com pouca idade podemos entrar em diversos estabelecimentos, cujo proprietário tem entre 14 e 25 anos, e em Ourinhos não é diferente.


Há duas semanas, a reportagem do JD pode acompanhar um pouco do trabalho de Caio Augusto Rios Conforti Pires, de apenas 16 anos. O garoto de cabelos e olhos claros é filho de Vânia e Pedrinho, donos do famoso salão Pedrinho Cabeleireiros.

Com espontaneidade, o adolescente relatou como surgiu a paixão pela profissão e contou que foi influenciado pelos pais. “Comecei aos nove anos cortando o cabelo do meu pai”, afirmou Caio, ao destacar que devido o dom que possui em relação aos cortes, Pedrinho foi seu maior aliado “a parte de corte chega a ser mais fácil do que a de química. Isso para mim, pois acho que é um dom”.

Ao ser perguntado se sofreu preconceito devido o caminho que escolheu, o jovem afirmou que a discriminação e as brincadeiras de mau-gosto ocorreram na infância. “Existe preconceito, mas comigo não. Tinha mais quando eu era pequeno com sete ou oito anos. O pessoal me ‘zuava’ por causa do meu pai, mas agora não”, frisou.

Ao ser questionado se devido a pouca idade encontra resistência e desconfiança em suas clientes, Caio é enfático: “no começo as clientes confiam e ficam com um ‘pé atrás’, mas depois voltam. Estou criando uma boa clientela”.

O menino, que em breve deverá tentar uma vaga nas Universidades ainda não sabe ao certo qual carreira seguir, porém deixa claro que a profissão que exerce atualmente irá influenciar na decisão.

Primeiros Passos

“Meu primeiro curso, fiz com 11 para 12 anos na Hair Brasil, em São Paulo”, contou o garoto, que juntamente com a família vai ao evento todos os anos. Depois de participar do curso na capital paulista, o menino conheceu a maior feira do segmento na América Latina, a Beauty Fair, que em apenas três dias chega a atrair cerca de dois milhões de pessoas.

“Com 13 anos fui convidado especial e o mais jovem de um congresso da Alfa Parf. Depois fui para o Canadá e fiz curso na Avola College of Hair Styling & Esthetics, durante três dias”, destacou Caio, que participou de cursos em Miami e Orlando, na Flórida.

Ao retornar ao Brasil, o mais novo profissional ourinhense embarcou em um navio. “Lá tive curso de visagismo, com Philip Hallawell e com o Esteban O. Tejada, além do Mauro Freire que desenvolveu uma linha de shampoos para a Seda e fui homenageado pelo proprietário da Lowell e pelo apresentador Amaury Jr. com uma entrevista em seu programa, como cabeleireiro mais novo da Feira”, contou com orgulho.

Dicas

“Em relação à coloração sempre procurar o mais natural possível, que são todas mexas mais finas, pois não se usam mais aquelas grossas. É uma coisa para não dar aquele aspecto de que a pessoa pintou os cabelos. Isso não usa mais”, afirmou Caio.

“Em termos de corte, tem que ser uma coisa muito desigual, nada reto, para dar movimento, e para ficar prático para se arrumar diariamente”, informou.

Além dos toques para quem procura um novo visual, o jovem também aconselhou àqueles que não sabem qual rumo dar à vida e que por algum motivo não auxiliam nas atividades exercidas por seus responsáveis.

“Tem um negócio pronto e vai pegar e jogar aquilo no lixo? Acho que se você quer fazer outra coisa, procure aprender a profissão dos pais primeiro e depois veja o que quer fazer, ao menos você tem uma profissão garantida”, finalizou

Bruzarosco cumpre agenda Sindical com Paulo Paim e Marta Suplicy

As visitas do senador Paulo Paim (PT/RS) e da ex-prefeita de São Paulo, Marta Suplicy (PT) atraíram cerca de 500 sindicalistas à sede da Federação dos Empregados no Comércio de São Paulo (Fecomerciários), na capital, nos dias 06 e 08.


O presidente do Sindicato dos Empregados no Comércio de Ourinhos e região (Sincomerciários) e também diretor da Federação, Aparecido de Jesus Bruzarosco, acompanhou o debate de duas questões que têm mobilizado a categoria: a regulamentação da profissão de comerciário e a valorização dos trabalhadores.

Organizado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio (CNTC) e pela Fecomerciários, o encontro com Paim se deu em torno do projeto 115/07, de sua autoria. “Há tempos devia esta visita aos comerciários do Estado de São Paulo. Para minha surpresa fui recepcionado por dirigentes das demais categorias. Sinto-me Gratificado em ser reconhecido por esta plenária como o senador dos trabalhadores. Afirmo e reafirmo que todos os meus projetos e pronunciamentos feitos na tribuna do Senado têm como objetivo final melhorar as condições de trabalho, manter e ampliar os direitos dos trabalhadores e aposentados”.

Mobilização – Bruzarosco compôs a mesa diretora ao lado de Paulo Paim e do presidente da Fecomerciários, Luiz Carlos Motta, entre outros sindicalistas. “Os comerciários compõem a categoria que mais cresce no Brasil e detém um reconhecido peso no Produto Interno Bruto (PIB). Portanto, não pode mais ser tratada como um mero agrupamento de trabalhadores. Tem de ser reconhecida como profissão”, afirmou o ourinhense.

Paim concordou com as explanações de Bruzarosco. O senador explicou que seu projeto está na Comissão de Assuntos Sociais do Senado e orientou: “o Brasil todo emprega comerciários. Lutamos pela regulamentação dessa categoria que conta com o apoio e com o poder de mobilização de todas as suas entidades sindicais representativas. Portanto, é fundamental os Sindicatos pressionarem o Congresso Nacional para obtermos êxito”.

Compareceram ao encontro representantes da Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST) e os presidentes da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva (PDT) e da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah. “Esse encontro com os comerciários do Estado comprovou que o mandato do senador não é mais restrito ao Rio Grande do Sul. Rompeu as fronteiras gauchas”, observou Bruzarosco, sob aplausos.

Marta e Bruzarosco – Questionada sobre uma possível candidatura em 2010, Marta Suplicy não titubeou: “serei candidata ao cargo que mais ajudar a campanha da Dilma - pré-candidata à presidência pelo PT. Minha preferência é ser senadora”. A ex-prefeita passou o dia 08 com cerca de 250 mulheres do interior do Estado. “A ocasião permitiu que ela (Marta) falasse sobre conquistas e necessidades de avanços da mulher na política, no trabalho e no sindicalismo em como as discriminações por elas sofridas em pleno Século 21”, afirmou Bruzarosco.



16 de março de 2010

Rádios Comunitárias: Os verdadeiros donos

Confesso que quando passava às noites de quinta-feira ouvindo as orientações e posições do professor Niva Miguel, durante as aulas de Jornalismo Comunitário da Fundação Educacional do Município de Assis (FEMA) imaginava que todo o tempo gasto ouvindo as reflexões do mestre sobre Rádios Comunitárias e seus padrinhos políticos, era perdido.


Porém, na manhã de ontem, ao pegar o jornal Estado de São Paulo, e ler a matéria: Políticos viram despachantes de luxo e apadrinham rádios comunitárias, pude perceber que o tempo não foi perdido, mas muito bem aproveitado. A cada linha lida, concluía que os ensinamentos de Miguel em relação ao “neocoronelismo eletrônico” não estavam equivocados.

Deputados, principalmente os federais, acompanham de perto todo o trâmite para que uma organização e/ou associação conquiste a sonhada concessão para colocar no ar a transmissão de uma Emissora Comunitária.

Além dos parlamentares, que apadrinham as Rádios, com o intuito de obter um maior apoio em seus colégios eleitorais durante os pleitos, vereadores e prefeitos, são os maiores beneficiados com a instalação dos veículos de comunicação dito “comunitários”. Esses políticos se aproveitam dos programas veiculados pelas Emissoras para atingir um determinado público, com um custo baixo e chegam a formar filas nas portas das Rádios das Comunidades para garantir um número cada vez maior de votos.

A matéria escrita pelas jornalistas Ana Paula Scinocca e Eugênia Lopes, mostra que as Rádios que foram reconhecidas legalmente há 12 anos, são “Ligadas a entidades que quase sempre têm um político municipalista por trás, um prefeito ou um vereador” e que “as rádios comunitárias são concedidas depois que os políticos federais desempenham o papel de despachantes de luxo no Ministério das Comunicações”.

Os políticos, com reconhecimento nacional, pressionam o Ministério para acelerar todo o processo de autorização dessas emissoras. “A estimativa é de que cerca de 50% das 3.911 rádios comunitárias, que hoje funcionam legalmente no País, tenham contado com as bênçãos de padrinhos políticos”, destaca o texto.

“Depois da legalização, em 1998, o boom das comunitárias ocorreu no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, quando foram autorizadas em apenas três anos 1.707 emissora. Em pouco mais de sete anos do governo Lula, foram legalizadas 2.204 comunitárias mais de 300 ao ano”, relata a matéria.

Agora fica a pergunta, qual é o verdadeiro papel da Rádio Comunitária? Dar voz à comunidade ou ser palanque político?

15 de março de 2010

Cabelos Crespos

Os cabelos crespos são aqueles que nascem espiralados desde a raiz. Eles são naturalmente mais opacos e ressecados, já que a distribuição da oleosidade natural do couro cabeludo ao longo dos fios é mais difícil.
Os cabelos crespos têm excesso de volume, por isso têm a tendência de arrepiar com mais facilidade, principalmente em ambientes úmidos. Eles são mais difíceis de pentear e mais sujeitos a formação de nós, dificultando a definição dos cachos. Por isso, cuidar da beleza e saúde dos cabelos crespos é fundamental.

Como Cuidar dos Cabelos Crespos

  • Lave-os utilizando apenas água morna, pois a água muito quente resseca ainda mais os fios.
  • Massageie o couro cabeludo durante a lavagem, para estimular a produção de sebo protetor nos cabelos.
  • Evite penteá-los a seco. Procure penteá-los quando ainda estiverem úmidos, para manter sua estrutura intacta.
  • Desembarace-os cuidadosamente, iniciando sempre das pontas até a raiz.
  • Utilize máscaras hidratantes semanalmente, em casa ou no salão.
  • Corte periodicamente os cabelos, para remover as pontas ressecadas e manter o estilo do penteado em dia.
  • Mantenha uma dieta equilibrada com muitas proteínas, vegetais frescos e água, para manter a vitalidade dos fios de cabelo.

Produtos para Cabelos Crespos

Use produtos com a função de equilibrar o volume e que contenham propriedades hidratantes.
Para ter cachos mais definidos, deve-se secar os fios com ativadores de cachos ou mousse. Depois de secos, o toque final de brilho e o controle de fios arrepiados é dado com silicone, cera ou pomada.
Utilize sempre produtos complementares como o Gel Hidratante Formador de Cachos para deixá-los hidratados e flexíveis ou o Spray Intensificador de Brilho para ajudar a prevenir o ressecamento.

Fonte: http://belezaesaude.dae.com.br/cabelos-crespos/

14 de março de 2010

Simplesmente Linda...

12 de março de 2010

Cerca de 70% dos professores aderem à greve em Ourinhos


Cerca de 70% das escolas estaduais da cidade de Ourinhos havia aderido à greve até ontem, 10, de acordo com Maria Aparecida Chiachia Pasta, coordenadora da sub-sede da APEOESP (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial de São Paulo). “Estamos com um índice aproximado de 70% no geral. Têm escolas 100% paradas, outras com 80% e escolas com menos de 50%. Então estamos fazendo uma média de 70% de paralisação na cidade de Ourinhos”, afirmou Chiachia, em entrevista ao JD.

Hoje, 11, o Sindicato realiza assembleias regionais para avaliar o movimento. Na sexta-feira, 12, haverá assembleia estadual, para que os professores aprovem novos encaminhamentos, a partir da avaliação de cada região. “Aqui em Ourinhos vai ter uma assembleia no dia 11, à tarde, às 15 horas e estamos convidando todos os professores para que participem e que passem os nomes para ir à São Paulo. Estamos com um ônibus a disposição, que vai sair na sexta, às 7 horas e vamos participar da assembleia às 15 horas o MASP”, ressaltou a coordenadora.

“São várias razões para a nossa paralisação como já está divulgado nos panfletos. Mas, o principal deles é que o governo não respeita a nossa data-base - que é em março - e vem atacando os professores na mídia e colocando matérias que não são verdadeiramente a realidade das escolas e colocando sempre a culpa dos alunos não irem bem nas provas fora das salas de aula nos professores. Então tudo é culpa dos professores, mas ele(governo) não respeita os professores. As provas que ele está submetendo os docentes efetivos, a prova de mérito que ele colocou, entre outros vários motivos”, explicou a professora ao ser questionada sobre os motivos da greve por tempo indeterminado.

A representante da categoria, assim como outros professores que estavam na sub-sede do Sindicato local, mostraram indignação em relação às provas, as quais os professores foram submetidos no final de 2009.

“Por conta de uma lei complementar, fez essa prova e passou na frente desses professores universitários, que mesmo por conta da carga horária que têm dentro da sala de aula não têm tempo de estudar legislação ou de se atualizar, e os universitários que não estão trabalhando com os alunos têm mais tempo para estudar para a prova, então eles passaram na frente desses professores”, contou Chiachia ao destacar que muitos dos aprovados no concurso ainda estão na metade do curso de graduação e que parte da bibliografia indicada pelo governo não foi encontrada.

Além de universitários, muitos bacharéis em outras áreas foram aprovados no processo seletivo, segundo a APEOESP. “Advogados, engenheiros, tecnólogos, todos esses profissionais, que não sabem como é diariamente a sala de aula, que não tem a pedagogia, passaram. Por conta de uma prova ele jogou no lixo o trabalho dos professores que têm se especializado em pedagogia e não em legislação. Os docentes trabalham em sala de aula com vários problemas e vem esse profissional de outra área. Ele só fez isso com os professores”, protestou a sindicalista ao exemplificar que, ”por exemplo, por que não coloca um dentista para fazer cirurgia do coração? Ou vice e versa? Por que agora os professores podem ser substituídos em sala de aula? Então não precisa mais fazer licenciatura”.

Ao ser perguntada sobre as consequências da paralisação para os estudantes e sobre a aprovação, ou não, da medida, Chiachia foi enfática: “tenho conversado com alunos e pais e eles estão nos apoiando, devido a proposta que o governo implantou em 2008 daqueles livrinhos. Os alunos reclamam muito disso. Eles deixam de aprender muita coisa e vão prestar vestibular, o ENEM e não têm como. Essa proposta é para amarrar o professor e tira a liberdade de cátedra do docente. Uma sala é diferente da outra, tem sala que é mais questionadora, mais crítica e você tem que trabalhar todas as salas igualmente. Existem alunos que são melhores, que querem mais do professor e você fica amarrado naquela proposta do governo”, finalizou.

O que diz o Governo?

Na manhã de ontem, 10, em nota o governo do Estado informou à imprensa, que as escolas estaduais funcionaram normalmente na terça-feira, 09, apesar da tentativa de greve promovida pelo sindicato dos professores, a APEOESP. A responsabilidade demonstrada pela quase totalidade dos 220 mil docentes do Estado é uma prova de que a tentativa de greve é um movimento político, inimigo da educação paulista e contrário aos interesses da categoria. A adesão ao movimento foi de cerca de 1% do total de professores da Rede Estadual de Educação.

Em nota, a secretaria rebate as reivindicações do sindicato afirmando que a APEOESP "declarou guerra ao conjunto de programas que permitiram a evolução no ensino público estadual paulista". A nota afirmou ainda que a folha de pagamentos da pasta cresceu, entre 2005 e 2009, de R$ 7,8 bilhões para R$ 10,4 bilhões, um crescimento de 33%.

A secretaria defendeu que a lei que limitou as faltas justificáveis em seis por ano reduziu em cerca de 60% o número de faltas na rede, o que teria melhorado o aprendizado oferecido nas escolas.